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Trabalhadores da Fiocruz, em greve, reafirmam veto aos 21,3% em 4 anos e exigem contraproposta do governo

Os trabalhadores da Fiocruz, em Assembleia Geral na manhã desta sexta-feira (31/07), analisaram os estudos de um índice alternativo apresentado pelo Fórum das Entidades dos Servidores Públicos Federais (SPFs) de um reajuste de 19,7% em janeiro de 2016, mas deliberaram por não recuar e manter os oitos pontos da proposta apresentada ao governo no início do ano: política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias; índice linear de 27,3%; data-base; isonomia da cesta de benefícios; paridade salarial entre ativos e aposentados; aprovação imediata dos projetos de interesse dos servidores; retirada dos projetos do Congresso Nacional que atacam os direitos dos trabalhadores; direito de negociação coletiva (convenção 151 OIT).

Os trabalhadores, em greve, decidiram intensificar ainda mais a mobilização. Na semana que vem haverá uma série de atividades, que vão desde uma aula aberta no Politécnico até a uma nova caravana e Marcha a Brasília para um grande Ato Unificado dos servidores públicos federais. Uma Assembleia para analisar o rumo do movimento será convocada em até 24 horas após a próxima reunião com a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, em data ainda não definida.

#fiocruzemgreve

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