Os trabalhadores da Fiocruz aderiram de forma expressiva à Greve Geral, na última sexta-feira (14/06), contra a Reforma da Previdência e em defesa da Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia. No país inteiro, os servidores da Fundação foram às ruas contra a Proposta de Emenda Constitucional 6/2019, apresentada pelo governo Bolsonaro, e demonstraram unidade na luta.
“Os trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz e a Asfoc-SN estão de parabéns. Orgulho de ser Fiocruz! Somos uma força com expressão nacional”, ressaltou o presidente do Sindicato, Paulo Garrido.
No Rio de Janeiro, os servidores participaram de diversas atividades: pela manhã, protestaram em frente ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). À tarde, estiveram presentes na Roda de Conversa “Contra os cortes e a Reforma da Previdência”, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), e no Ato Unificado, no Centro do Rio.
“Continuamos na luta, na resistência. Mulher negra, sim! Servidora pública com muito orgulho. Contra a retirada de direitos, contra os ataques ao SUS deste governo que não respeita Saúde, Educação, pesquisa, Ciência e Tecnologia”, afirmou a vice-presidente da Asfoc-SN, Mychelle Alves, em cima do carro de som na Candelária.
Os trabalhadores nos estados também tiveram participação importante nas manifestações em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Pernambuco, Rondônia e Distrito Federal.
Em respeito à sociedade, a paralisação não afetou o compromisso dos trabalhadores da Fiocruz com as atividades assistenciais, de emergência dos hospitais e de produção de vacinas e medicamentos que pudessem gerar perdas nas linhas já iniciadas.
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