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Trabalhador da Fiocruz é solto

O pesquisador e professor da Fiocruz Paulo Roberto de Abreu Bruno foi solto há pouco, às 20h05, do Complexo Penitenciário de Bangu. Na manhã de hoje (18/10), trabalhadores da Fundação realizaram um Ato em repúdio à prisão do servidor público e contra a criminalização dos movimentos sociais em frente à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp).

Durante a manifestação, a vice-presidente da Asfoc-SN, Justa Helena Franco, ressaltou que a luta do Sindicato na defesa do trabalhador terá continuidade. “Não vamos deixar o companheiro no meio do caminho. Vamos estar juntos até a extinção do processo”, garantiu.

A petição elaborada pelo Departamento Jurídico da Asfoc-SN, que permitiu a emissão do alvará de soltura de Paulo Bruno, possibilitou ainda a libertação de outras 19 pessoas presas no mesmo ato, realizado no dia 15 de outubro (terça-feira). 

Para efetivar a libertação do servidor, foram necessários ultrapassar diversos obstáculos: o primeiro foi o horário de atendimento do Fórum da Penitenciária, que era somente até as 16h. O outro foi a emissão de documentos eletrônicos pela Polinter para o presídio, fase final para a liberação. Para superação destas dificuldades, a Asfoc manteve contato com a Presidência da Fiocruz e com os deputados Miro Teixeira e Marcelo Freixo. O primeiro teve atuação ininterrupta no contato junto às autoridades judiciárias. O segundo também atuou e fez importantes contatos em todo o processo desde a vara criminal em Alcântara até a penitenciária no Complexo de Bangu.

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