A Asfoc-SN esteve, na última terça-feira (13), no lançamento da agenda de enfrentamento à violência armada, no Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ, no Flamengo, zona sul do Rio.
O presidente Paulo Garrido e a vice, Lúcia Helena marcaram presença. Em fala, Paulinho destacou que a violência adoece comunidades inteiras, seja na saúde mental ou física.
“A violência armada é um problema de saúde pública. É uma política de morte, sem a capacidade de implantar um serviço de inteligência. Com isso, há a naturalização da violência, o recorte de raça, cor e gênero, onde mulheres, crianças, e negras sofrem um alto nível de violência. A política de guerra às drogas centrada nos territórios de comunidades vulnerabilizadas inclui também a região metropolitana, em especial, a região da Baixada Fluminense”, afirmou Paulinho.
O evento debateu iniciativas e estratégias de proteção aos moradores e moradoras, sobretudo das áreas mais suscetíveis à violência, com garantia dos direitos e a redução dos impactos da violência na vida e no cotidiano da população.