Após nova denúncia da Asfoc-SN sobre a manutenção precária da passarela provisória em frente à Fundação Oswaldo Cruz e os riscos diários para os trabalhadores da Fiocruz e moradores das comunidades do entorno, a coluna Informe do Dia, do jornalista Fernando Molica, publicou uma nota sobre o assunto na edição de hoje (08/01) do Jornal O Dia – clique aqui para ler.
No ano passado, a Asfoc-SN protocolou ofício na Prefeitura do Rio de Janeiro solicitando providências e cobrando a construção de uma passarela definitiva ligando os dois lados da Avenida Brasil. Em resposta, a Secretaria Municipal de Obras informou que “a execução da passarela definitiva somente será viável quando da construção do Corredor BRT Transbrasil”.
O Sindicato continua firme cobrando uma solução para o caso junto aos órgãos competentes.
Caso Ana Carolina – A coluna revela ainda que “dois dos médicos denunciados pela morte de Ana Carolina Cassino (trabalhadora da Fiocruz) têm cargos no Conselho Regional de Medicina”. De acordo com a nota, “Luiz Antonio de Almeida Campos é conselheiro da entidade e José Luis de Souza Varela coordena uma câmara técnica”.
A servidora pública da Fiocruz, de apenas 23 anos, faleceu em 17 de agosto do ano passado ao aguardar por 28 horas uma cirurgia de apendicite dentro de um hospital da Unimed, na Barra da Tijuca. A partir da morte de Ana Carolina, o noivo, Leandro Farias, lidera o Movimento Chega de Descaso, que cobra a apuração rigorosa dos fatos e a punição dos responsáveis, e é apoiado pelos trabalhadores da Fundação e pela Asfoc-SN.
