Na última segunda-feira (24), o jornalista e fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi libertado da prisão no Reino Unido. Através do Wikileaks, Assange divulgou documentos sigilosos dos Estados Unidos que comprovam o envolvimento do país norte-americano e do Reino Unido na guerra contra o Iraque e o Afeganistão.
Além disso, ele apresentou provas concretas da conspiração do golpe de 2016 no Brasil, que resultou no impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
A Asfoc subscreveu, em fevereiro deste ano, uma carta feita por grupos da Campanha Assange Livre e encaminhada à Anistia Internacional, que relata a perseguição sofrida pelo jornalista pelos países nos quais ele denunciou crimes de guerra, censurando-o e ferindo a liberdade de imprensa em escala global.
A liberdade de Assange é uma vitória para a imprensa, os direitos humanos e para a coragem de denunciar iniciativas que prejudiquem milhares de pessoas, garantindo o compromisso com a verdade, a transparência e a democracia.