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Fonasefe atualiza documento à equipe de transição do governo Lula

O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) atualizou nesta sexta-feira (25/11) documento que solicita uma reunião emergencial com a Equipe de Transição do governo Lula.

Endereçada ao vice-presidente, Geraldo Alckmin, a carta relata as

significativas perdas salariais dos últimos anos, além das dificuldades encontradas pela categoria para negociar com o atual governo Federal.

“Em função da grave situação que vivenciamos nesses quatro anos e da possibilidade de que na LOA 2023 o Programa Bolsa Família será excetuado do limite imposto pelo Teto dos Gastos, permitindo assim que tenhamos 105 bilhões de reais na LOA/2023 que podem ser remanejados, e sabedores que o senador Marcelo Castro, relator da LOA/2023, distribuirá esse valor de acordo com as propostas apresentadas pela equipe de transição, solicitamos que sejam acrescidos recursos suficientes aos já existentes 11,4 bilhões para reajuste linear e emergencial dos Servidores(as) Públicos(as) Federais, que distribuídos em reajuste espaçados durante o ano de 2023 possam garantir um reajuste igual à inflação acumulada durante o governo Bolsonaro, estimada hoje em 27%. Para tanto, expressamos desde já nossa disposição em negociar as melhores condições para o atendimento desse pleito, enfatizando o caráter emergencial do índice demandado, que não recompõe todas as perdas específicas das diversas categorias, as quais serão discutidas a partir de 2023”.

Na reunião que tratou das atualizações do documento, o vice-presidente da Asfoc-SN, Paulo Garrido, apoiou, entre outras, a inclusão dos auxílios:

“Que sejam alocados recursos suficientes para recompor, além dos salários e sem se sobrepor a estes, os benefícios, tais como auxílio-alimentação, auxílio-saúde e auxílio-creche, entre outros, conforme autorizado (ou não vedado) na LDO/2023, haja visto que também estão estes valores congelados por vários anos.”

GT de C&T

Foi realizada hoje na Coppe/UFRJ, com participação dos diretores da Asfoc-SN Paulo Garrido e Luís Muniz, reunião da coordenação do grupo temático de C&T&I, do Gabinete de transição do governo Lula-Alckmim.

O encontro contou com representantes de entidades científicas e acadêmicas, movimentos sociais e representação parlamentar. Em paralelo, foi aberta uma sala no Zoom, com mais de 300 participantes, que fizeram uso da palavra e que apresentaram propostas e sugestões de encaminhamentos.

Paulo Garrido representou a Asfoc presencialmente, articulando diretamente com a reitora Denise Pires de Carvalho, o ex-ministro de C&T, Celso Pansera, o ex-presidente da SBPC, Ildeu de Castro Moreira, a secretária Regional da SBPC, Lígia Bahia, e demais representantes do Fórum de C&T.

Nos últimos dias, a Asfoc-SN tem realizado reuniões e articulações com os Grupos de Trabalho da Saúde, de C&T, do Trabalho etc.

ABRASCÃO

A Asfoc-SN participou intensamente do 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – Abrascão 2022, em Salvador.

Ao longo da semana, os diretores do Sindicato (Mychelle Alves, Paulo Garrido, Lúcia Helena da Silva, João Carlos de Freitas-Profeta, Patrícia Condé, Sônia Pinho e Carlos Fidelis) estiveram nas agendas da Frente Pela Vida, Frente Nacional contra a Privatização da Saúde, Conselho Nacional de Saúde, Cebes e Campanha Nacional Permanente contra os Agrotóxicos.

O Abrascão também é considerado como etapa preparatória para a 17ª Conferência Nacional de Saúde, que acontecerá em 2023.

Clique aqui e confira as fotos.

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