A Coordenação Regional da Asfoc-SN em Minas Gerais participou da “Marcha dos Atingidos: 1 ano do crime da Vale em Brumadinho”. Organizado pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), mais de 350 pessoas afetadas pelo rompimento percorreram 300 quilômetros em caravana de Belo Horizonte, desde 20 de janeiro, até chegar em Brumadinho para o ato no dia 25 – exatamente um ano depois do rompimento da barragem mineira. Na tragédia, 259 pessoas morreram e 11 estão desaparecidas
Também no sábado (25/01), no Parque Farroupilha, em Porto Alegre, o Fórum Social das Resistências encerrou o evento com um ato em solidariedade às vítimas de Brumadinho.
Na sexta-feira (24/01), durante a Assembleia dos Povos, foram apresentadas as principais agendas de luta, dentre elas as defendidas pelo presidente do Sindicato, Paulo Garrido, e acolhidas nas Assembleias de Convergências e na Plenária da Saúde: o Dia Nacional de Lutas em Defesa do Serviço Público e do Emprego (18/03) e o Dia Mundial da Saúde (07/04).
Na quinta (23/01), a Asfoc participou do Encontro de Convergências das Lutas Socioambientais, na Câmara Municipal de São Leopoldo (RS). A atividade envolveu ativistas do movimento ecológico e de defesa ambiental, e debateu sobre biomas, água, biodiversidade, objetivos de desenvolvimento sustentável, saneamento ambiental e áreas protegidas.
Durante a atividade, o prefeito Ary Vanazzi (PT/RS) afirmou estar “muito honrado com a presença da Asfoc no encontro de convergências das lutas socioambientais, no Fórum Social das Resistências”.
No mesmo dia, o Sindicato ainda participou, junto com a Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), do debate “Liberdade para viver. Acesso a medicamentos como direito humano fundamental”, no auditório da Federação dos Empregados no Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecosul). No encontro, a vice-presidente da Asfoc, Mychelle Alves, disse que “é preciso ampliar o acesso e a oferta de medicamentos no SUS, mas, para isso, temos que lutar pela revogação da Emenda Constitucional 95. Também há a necessidade de garantirmos que os medicamentos ofertados à população sejam de qualidade”.
De 21 a 25 de janeiro, o Fórum Social das Resistências reuniu pessoas de várias partes do mundo para definir as ações conjuntas de enfrentamento ao cenário de perdas de direitos.
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