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ATO NACIONAL MOBILIZA RELIGIOSOS E ATIVISTAS EM MEMÓRIA DAS 500 MIL MORTES POR COVID-19

ATO NACIONAL MOBILIZA RELIGIOSOS E ATIVISTAS EM MEMÓRIA DAS 500 MIL MORTES POR COVID-19

500 velas em memória de 500 mil vidas vítimas do Covid-19

HOJE: 21/06, às 18h, na Cinelândia/RJ

Evento online pelo Facebook: facebook.com/asfocsn

A cidade do Rio de Janeiro une-se a outras cidades no país na realização de um ato que não deveria existir. Ninguém desejaria que o Brasil alcançasse o número de 500 mil mortes por Covid-19. Chegarmos nessa marca demonstra a ausência do Estado na articulação eficaz para o fortalecimento de políticas públicas e estratégias de proteção e cuidado com a população brasileira. Organizado pelo movimento Respira Brasil, o ato “500 velas em memória das 500 mil vidas vítimas do Covid-19” ocorre na cidade do Rio de Janeiro na próxima segunda-feira (21/06) às 18h na Cinelândia.

Um ato plural de memória e justiça que reúne lideranças religiosas diversas, ativistas de movimentos sociais e parentes e amigos de vítimas da Covid-19. A pauta da manifestação é um lamento coletivo que busca homenagear as pessoas que se foram, acolhendo afetivamente suas famílias, e também reivindicar vacinação para todos, auxílio emergencial e ações de combate à fome para as mais de 19 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, segundo a pesquisa VIGISAN.

A fim de não gerar aglomerações a atividade presencial será com público reduzido, mas estruturado de maneira híbrida com transmissão on-line e participação virtual de muitas lideranças inter-religiosas. A pastora Lusmarina Garcia, Leonardo Boff, Patricia Tolmasquim, o pastor Henrique Vieira são alguns confirmados. Além deles este ato conta com o apoio da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, Coletivo Memória e Utopia, Paz e Esperança Brasil, Instituto Casa Comum, Judeus pela Democracia, Comissão de Justiça, Paz e Integridade da Criação – CJPIC, Movimento de Juventudes e Espiritualidades Libertadoras, entre outras instituições.

Vivemos um luto coletivo de abrangência nacional. Nesse sentido, a articulação dos diferentes segmentos da sociedade civil que realizam esses atos é encontrar coragem e esperança no coletivo, transformando nosso luto em luta para que não haja ainda mais mortes pela pandemia e endemias sociais entranhados em nosso país.

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