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Assembléia decide retirado painel do Bressinho, mas mantém paralisações

A pressão exercida pelos servidores foi determinante para que o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciasse que enviará, ainda este ano, Projeto de Lei que resolverá a questão da equalização salarial (Bressinho), através da criação de um plano próprio da Fundação, e estruturará o quadro de pessoal da Fiocruz, por meio de concurso público para mil vagas ainda este ano.

Reconhecendo a abertura do processo de negociação para a resolução dessas questões, a Assembléia Geral realizada na segunda-feira (25/07) decidiu pela retirada do painel e da faixa, que ficavam em frente ao Castelo. “Mas ficaremos de olho. Se nada acontecer, podemos voltar com o painel”, afirmou Paulo César de Castro Ribeiro (Paulão), vice-diretor da Asfoc

Os servidores votaram também pela criação de um grupo de trabalho, englobando Presidência da Fiocruz, Direh e Asfoc, para acelerar as discussões do Plano de Carreira, e acompanhar as negociações em Brasília. A intenção do movimento é ter subsídios para uma futura posição a ser tomada pela instituição no V Congresso Interno.

Mas a briga não termina por aí. Por considerar que os trabalhadores ainda lutam contra perdas salariais, pelo aumento da participação da Fiocruz no plano de saúde e pela campanha salarial de C&T, a Assembléia deliberou que manterá o cronograma de paralisações previstas: Assembléia preparatória amanhã (27/07), no Cecal, às 15 horas, e greve de 24 horas na quinta-feira (Dirac e Cecal).

A mobilização é essencial para o fortalecimento da nossa luta

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