A Asfoc-SN participou nesta quinta-feira (15/09) da Mesa de abertura do 9° Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica, no auditório de Biomanguinhos. Representando o Sindicato, o vice-presidente Paulo Garrido disse ser uma honra estar ao lado de tantos colegas que fazem a luta diária por uma saúde pública de qualidade e para melhorar a vida da população. “Me encho de orgulho por um evento desse porte na Fiocruz”.
Paulinho falou sobre a importância de reafirmar a força e a necessidade do controle social e da participação coletiva. Para ele, a democracia está em jogo. “Nos últimos anos, vivemos um cenário de destruição total das instituições públicas e do desmonte do Estado”. E concluiu: “Mas tenho certeza de que vamos recuperar nosso país e construir o futuro que desejamos e merecemos”.
REUNIÃO DO CNS – Ontem (14/09), atos públicos nas universidades, institutos e locais de trabalho do funcionalismo federal espalhados por todo país foram palco para a leitura da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Serviço, das Servidoras e Servidores Públicos”, produzida pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) – integrado pelo Sindicato.
Durante a abertura da reunião ordinária do Conselho Nacional de Saúde na Fiocruz, também quarta-feira, o vice-presidente do Sindicato, Paulo Garrido, citou a atividade de mobilização. Pouco antes, Paulinho panfletou a edição extraordinária do Jornal da Asfoc, com o balanço desastroso do governo Bolsonaro, na portaria da Avenida Brasil e distribuiu os exemplares para os conselheiros nacionais de saúde, na Tenda da Ciência.
O Conselho Nacional de Saúde reprovou o Relatório Anual de Gestão do Ministério da Saúde de 2021. Essa foi a primeira vez que as contas do Ministério foram reprovadas, por unanimidade, pelo colegiado. Os conselheiros ressaltaram que neste período o Brasil se tornou o segundo país do mundo com o maior número de óbitos provocados pela Covid-19, ficando atrás somente dos Estados Unidos, totalizando mais de 420 mil mortes. Eles também destacaram que no ano houve uma diminuição de repasses aos estados e municípios comparado a 2020.
Finalizando sua fala, Paulinho ressaltou que o Sindicato continua na luta para a construção das conferências livres, populares e democráticas de Saúde. A próxima será realizada em Vassouras, em novembro.
Clique aqui e leia a íntegra da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Serviço, das Servidoras e Servidores Público!
