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Asfoc-SN marca participação intensa em atos 8M

O Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc-SN) participou durante a tarde desta terça-feira (08/03) de dois atos emblemáticos do 8M – Dia Internacional da Mulher.

No início da tarde, o Sindicato esteve presente na Cerimônia em frente ao Castelo, que contou com diferentes falas sobre as pautas do Coletivo de Mulheres Fiocruz. Este ano, a  Carta Manifesto 8M Fiocruz, em defesa da Vida, da Ciência, da Democracia e do SUS destacou que o 8M está marcado pelo aprofundamento da crise sanitária, ambiental e humanitária global, em contexto político adverso, com marcantes retrocessos e com conflitos bélicos internacionais que acenam para uma guerra em escala mundial. 

As mulheres da Fiocruz destacaram, ainda, que se uniram ao movimento organizado do 8M do estado do Rio de Janeiro e demais movimentos feministas pela efetivação dos direitos democráticos garantidos pela Constituição Federal brasileira.

No ato, estiveram presentes os diretores e diretoras  da Asfoc: os diretores, Sônia Pinho, Luis Claudio Muniz e Carlos Fidelis; a Diretora de Legislação e Assuntos Jurídicos, Mariana Machay; e a Diretora de Esportes Patrícia Condé.

Em seguida, a entidade foi representada pela presidente Mychelle Alves Monteiro, pelo vice-presidente, Paulo Henrique Scrivano Garrido (Paulinho), e pela diretora Sônia Pinho no  Ato Unificado do Dia Internacional de Luta na Candelária, com diversas atividades e marcha pelas ruas do centro do Rio de Janeiro até a Cinelândia. Mesmo debaixo de sol intenso, centenas de mulheres aclamaram durante o ato as lutas com cartazes e gritos pedindo por medidas que promovam a igualdade de gênero.

A presidente, Mychelle, também deixou suas palavras de igualdade e da luta diária das mulheres nesse país, principalmente as mulheres negras e da área da saúde. “Nós mulheres, principalmente da área da saúde, somos maioria nos postos de trabalho. Só que eu, enquanto uma mulher negra, sei que muitas de nós estão na vulnerabilidade, são as que mais estão em serviços precarizados, na informalidade e na fome”, ressaltou. 

A presidente da Asfoc completou falando, ainda, sobre a importância de se estar nas ruas “para ecoar a força das mulheres e, principalmente, para a gente lutar por um país mais digno, mais justo e com mais liberdade”. A líder sindical reforçou dizendo que a tomada das ruas busca evidenciar pautas como equidade e igualdade.

É importante lembrar que o Dia Internacional da Mulher foi definitivamente instituído pela ONU no ano de 1975 em homenagem à luta e às conquistas das mulheres. 

Viva as mulheres da Fiocruz, viva as mulheres do SUS e viva a todas as mulheres desse nosso país! Essa foi a palavra de ordem da Asfoc nessa data de extrema importância no calendário internacional.

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