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Asfoc se solidariza com família de Cleyde Prado

A direção da Asfoc-SN lamenta profundamente a notícia do Acidente Vascular Cerebral (AVC) da companheira Cleyde Prado Maia, de 51 anos, que desde 2003, quando sua filha Gabriela Prado Maia Ribeiro foi morta por uma bala perdida durante assalto na Tijuca, vinha travando uma luta incansável contra a violência e a impunidade.

Cleyde, que teve morte cerebral constatada na tarde de ontem (04/09), foi agraciada com a Medalha Jorge Careli de Direitos Humanos, em 2003. Desde então, sempre esteve presente ao evento anual do Sindicato, que presta homenagem a pessoas ou grupos que contribuem na luta contra a violência e a favor dos direitos humanos.

Na solenidade deste ano, que aconteceu na quinta-feira passada (28/08), Cleyde ressaltou mais uma vez que fazia questão de comparecer à “Medalha”, pois era uma forma de “renovar as energias para continuar lutando contra a violência”.

Junto com o pai de Gabriela, Carlos Sampaio, ela iniciou o movimento intitulado Diga Não à Impunidade e, posteriormente, ao Gabriela Sou da Paz.

A família está preparando a doação de seus órgãos, um último e belo gesto solidário.

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