A Asfoc-SN participou da homenagem ao pesquisador emérito da Fiocruz Akira Homma, hoje (14/12), no auditório do Museu da Vida. Integrando a Mesa ao lado da presidente da Fundação, Nísia Trindade Lima, e do diretor de Biomanguinhos, Maurício Zuma, o diretor do Sindicato Carlos Fidelis Ponte elogiou o colega pelos 50 anos dedicados à Saúde pública na Instituição.
“É uma pessoa que tem autonomia, independência. Exigente, justo e comprometido com a Fiocruz. Uma referência para todos nós! Um patrimônio da Instituição. Falar de Akira é falar do espírito público, do papel insubstituível do Estado na promoção da saúde e das condições dignas para todos”, ressaltou.
Akira Homma afirmou que a homenagem é estendida a todos que trabalham e ajudam a construir a Fiocruz. Para ele, isso se tornou possível em função da ousadia do patrono Oswaldo Cruz.
“Esse homem teve a coragem de construir o Castelo Mourisco. Ninguém mais trouxe essa ousadia. Nós temos este ícone. Oswaldo Cruz permanece vivo na Fiocruz. E isso leva a gente a trabalhar e trazer os resultados que o país precisa”, afirmou.
Nísia Trindade Lima destacou a importância do trabalho desenvolvido por Akira. “É um dos gestores da Fundação com mais sensibilidade, pela importância política. Essa homenagem é um reconhecimento de sua trajetória e o quanto ele significa para o futuro da nossa Instituição”.
Maurício Zuma falou sobre a representatividade do homenageado na Fiocruz. “Ele sempre foi uma referência, nos estimulou a fazer e acreditar que é possível alcançar os objetivos. É indescritível o que Akira representa para a Fundação. Continuamos contando com ele para nos orientar em nossos caminhos”, finalizou o diretor de Biomanguinhos.
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