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Asfoc lamenta morte de Erasmo Carlos

A Asfoc-SN lamenta a morte do cantor e compositor Erasmo Carlos, aos 81 anos, ontem (22/11). Um dos pioneiros do rock e símbolo da Jovem Guarda, o “Tremendão”, como era chamado, compôs mais de 600 músicas. Entre os maiores sucessos estão “É proibido fumar”, “Mesmo que seja eu”, Minha Fama de Mau”, “Quero que tudo vá para o inferno” e “Mulher”.

Vascaíno e apaixonado por futebol, Erasmo Carlos fez uma apresentação especial para os trabalhadores da Fiocruz. Em 2004, o artista subiu ao palco de uma das casas de show mais importantes e tradicionais do Rio de Janeiro: o Circo Voador, no bairro boêmio na Lapa, na Festa de Fim de Ano.

A apresentação de Erasmo Carlos fechou com chave-de-ouro o dia 22 de dezembro, marcada pela vitória dos trabalhadores na Justiça na ação do Plano Bresser (depois de 17 anos de luta) e pela posse da nova diretoria do Sindicato (mandato 2005-2006), após realização de Eleições diretas.

Em nota divulgada pela família, Erasmo teve um quadro de paniculite agravado por spse de origem cutânea – a paniculite é a inflamação da camada de gordura abaixo da pele que, no caso do artista, foi agravada por uma infecção generalizada.

À família, à legião de fãs e amigos, saudades por essa perda irreparável!

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