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Asfoc em vigília e ação!

O Dia Nacional de Luta em defesa da vacina para todos e todas, contra a Reforma Administrativa e as privatizações foi marcado por carreatas nos estados e a entrega de um manifesto do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) aos parlamentares e candidatos à Presidência da Câmara dos Deputados e do Senado.

No documento, lido também pelo vice-presidente da Asfoc-SN, Paulo Garrido, durante Ato dos trabalhadores, em Brasília, a categoria chama a atenção para o agravamento da crise sanitária associado à falta de ações efetivas do governo no combate à pandemia da Covid-19.

“Vacina gratuita para todos já, porque o povo precisa ter direito à vida. Milhões de pessoas já foram vacinadas pelo mundo; pouquíssimas delas no Brasil! Quantas famílias mais irão enterrar seus mortos pela incompetência de Bolsonaro e sua equipe?!”.

Outro trecho do documento destaca a defesa do serviço público e a importância dos servidores. “A crise econômica e social não será resolvida destruindo o serviço público e atacando seus trabalhadores. Atacar a estabilidade do servidor e o concurso público, que garantem a impessoalidade na administração pública e impedem que o servidor fique vulnerável aos interesses dos governantes de plantão, não é uma alternativa que vise atender os interesses do povo”.

As atividades conjuntas ocorreram em vários estados. No Rio, com a participação da presidente da Asfoc-SN, Mychelle Alves, houve um Ato pela reabertura da UPA de Manguinhos.
No domingo (31/01), carreatas por todo o país também defenderam a vacina já para todos e todas.

A Jornada de Lutas, que começou no dia 24 de janeiro, contou ainda com atividades no Fórum Social Mundial semana passada. Mychelle Alves e Paulo Garrido participaram ativamente de diversas agendas.

A presidente da Asfoc mediou um dos debates “Trabalhadores dos Serviços Públicos Federais na Luta pela Democracia e pela Vida”, e Paulo Garrido foi contundente nas críticas ao governo em outras Mesas. “Tivéssemos apostado na conjugação de auxílio emergencial, quarentenas, lockdown e investimento em testes, vacinas e planos de monitoramento e vacinação não estaríamos nessa situação. Resta saber se mesmo diante das evidências de improbidade, o país irá pagar ainda mais caro pela manutenção de um governo que irá sangrar por mais dois anos, levando o país ao aprofundamento do caos social”.

Clique aqui e leia o manifesto do Fonasefe, integrado pela Asfoc.

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