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Assembleias em Manaus e Rondônia reforçam mobilização contra a Reforma da Previdência

A Asfoc-SN realizou nesta semana mais duas Assembleias por Unidade. Na segunda-feira (20/05), o Sindicato promoveu reunião no Instituto Leônidas e Maria Deane, em Manaus; e na terça-feira (21/05), com os trabalhadores de Rondônia. Nas duas ocasiões o tema central foi a Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro. Com participação qualificada dos trabalhadores, eles ressaltaram a importância do espaço de debate promovido pela Asfoc nas Regionais.

“Os trabalhadores entenderam o quanto é perversa a Reforma da Previdência e o quanto temos que estar unidos neste momento para fortalecer a luta e a força sindical”, frisou o coordenador do Amazonas, André Ivan Lopes.

“O debate é de extrema importância, porque muitos de nós, trabalhadores, estamos com muitas dúvidas neste assunto de extrema relevância que é a Reforma da Previdência. Isso é um estímulo porque, assim como outros locais, estamos fazendo saúde e ciência e lutando por um Brasil com educação e soberania”, afirmou Simone Mendes, representante de Rondônia. 

Discriminação Sexual – A Asfoc-SN participou hoje (23/05) de reunião com a comissária para Discriminação Sexual da Austrália, Kate Jenkins, na residência oficial, com pesquisadores da Fiocruz, representantes do Grupo de Trabalho Mulheres e Meninas na Ciência e do Comitê Pró Equidade de Gênero e Raça da Associação de Pós-Graduandos (APG) da Fundação. A recente visita do novo embaixador do país da Oceania ao Brasil demonstrou interesse da Austrália em ampliar a cooperação com a Fiocruz.

“A Fiocruz, dentre as instituições públicas, é líder em termos de gênero e raça, e tenho muito orgulho de estar nesta Instituição. Luto e acredito muito no papel que a Fiocruz exerce para o Brasil”, afirmou a vice-presidente do Sindicato, Mychelle Alves.

A comissária Kate Jenkins falou sobre a dificuldade de ingresso das mulheres australianas na carreira de Ciência e Tecnologia. “A Austrália tem o mesmo problema, pelo fato de ter poucas mulheres nestas áreas. Além disso, tem o problema da diversidade. As mulheres que ingressam neste campo, em geral, são brancas. Faltam mulheres aborígenes, imigrantes e mulheres com deficiência (…). O Brasil é uma liderança no aspecto de gênero na área”, ressaltou Kate.

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