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Em entrevista, Asfoc fala sobre negociação salarial, valorização de carreiras e greve progressiva dos trabalhadores da Fiocruz

O presidente da Asfoc, Paulo Garrido, em entrevista ao jornal Bom Dia 247, do portal Brasil 247, na manhã desta terça-feira (13/08), falou a respeito da situação dos trabalhadores e trabalhadoras da Fiocruz desde a rejeição da proposta salarial do governo.

A greve progressiva de três dias (13, 14 e 15 de agosto), decidida na assembleia do dia 09/08, é uma resposta crítica e contundente dos trabalhadores que estão, desde 2010, submetidos a uma grave defasagem salarial, além da falta de valorização das carreiras e condições de trabalho. Garrido explicitou os índices das perdas salariais dos ativos e aposentados e comentou a proposta do MGI apresentada no dia 15/07.

“A Fiocruz só existe e é reconhecida internacionalmente porque existem profissionais qualificados e que fazem com que essa estrutura se mantenha funcionando em padrão de excelência. Seguimos em busca de melhorias nessa proposta porque, para todos nós, é essencial que a gente caminhe para um acordo efetivo que reponha perdas e que garanta o reposicionamento da instituição como estratégica de estado”, ressaltou o presidente.

Assista a entrevista completa no canal da Asfoc: https://youtu.be/d05DC1Bl7kA

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