O Cardeal-Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, homenageou os trabalhadores da Fiocruz durante a primeira Missa de Finados (02/11), no Cemitério do Caju, centro do Rio.
No local, foi inaugurado também a pira “Chama da Esperança”, que só será apagada quando houver a descoberta de uma vacina contra a Covid19. “Tivemos a oportunidade de acender a pira, a luz. Parte dela vai para a Fiocruz, onde rezamos para que nossos cientistas sejam iluminados para a descoberta da vacina”, disse Orani.
Logo depois, os fiéis foram convidados a soltar balões em homenagem e solidariedade às famílias que perderam entes queridos durante a Pandemia.
Após, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, recebeu das mãos do Padre Pedro Paulo Alves dos Santos uma espécie de lampião com o fogo da Chama da Esperança.
“A chama na Fiocruz significa confiança no trabalho da Ciência. Estamos trabalhando diariamente, com mais força do que nunca, para que possamos oferecer uma esperança. Aqui, neste momento, temos também nossos trabalhadores representados pelo Sindicato nas figuras do presidente Paulo Garrido e da vice Mychelle Alves”.
A chama da Fiocruz foi “recebida” por membros do Conselho Deliberativo da Fundação e apresentada aos trabalhadores e familiares de pacientes do Centro Hospitalar Covid 19. A cerimônia foi encerrada no Pavilhão do Relógio, onde a presidente Nísia afirmou que a peça ficará exposta provisoriamente e agradeceu a participação de todos e todas.
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