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25 de maio: Dia de mobilização pela campanha salarial, com Ato político-cultural e debates de formação

A Asfoc-SN está construindo um grande Dia de Luta em 25 de maio, data de aniversário de 122 anos da Fundação Oswaldo Cruz, em defesa dos serviços públicos e servidores. A programação do Sindicato para reforçar a mobilização interna incluirá Ato político-cultural e debates de formação (“Saúde, ciência e democracia: os desafios das Eleições 2022”), com a presença de movimentos sociais, populares, parlamentares e interlocutores da cultura para dar ainda mais visibilidade às reivindicações das pautas dos trabalhadores da Fiocruz.

Durante o Grupão desta segunda-feira (02/05), o vice-presidente da Asfoc-SN, Paulo Garrido, atualizou sobre a jornada de mobilizações em curso: pressão no Congresso Nacional, manutenção da vigília em Brasília, mas nenhum sinal de abertura de negociação salarial por parte do governo – apenas menções ao tema na imprensa.

Paulinho destacou que a Presidência da Fiocruz se comprometeu a realizar gestões no Ministério da Economia – a Asfoc-SN reforça a importância de agendas com o Executivo e Parlamento, além da ampliação das interlocuções, para atendimento da pauta de reivindicações dos trabalhadores da Fiocruz.

“As duas próximas semanas serão para focar na luta pela situação econômica e no futuro do serviço público e dos trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz. Uma ação conjunta do Sindicato, da Presidência, de dirigentes e lideranças institucionais”, afirmou Paulinho.

Ato de 1º de Maio – No domingo (01/04), Dia do Trabalhador, a Asfoc-SN participou do Ato de 1º de Maio, por emprego, direitos, democracia e vida, no Aterro do Flamengo. A presidente do Sindicato, Mychelle Alves, e o vice, Paulo Garrido, parabenizaram os trabalhadores pela data e convocaram para o Ato na Fiocruz neste mês.

“Dia 25 de maio é aniversário da Fundação. Fica o convite para os movimentos sociais, populares, parlamentares, dirigentes, população e moradores: vamos ocupar a Fiocruz! Faremos um grande dia de mobilização presencial, um dia de luta pela vida. Vamos recrudescer o enfrentamento para que possamos superar o atual cenário”, afirmou Paulinho.

“Esse é um momento decisivo, ano de eleições, e precisamos defender a nossa democracia e derrotar a política neoliberal que atinge os direitos das trabalhadoras e trabalhadores. Vamos, juntos, ocupar as ruas e seguir na luta e na resistência”, ressaltou Mychelle.

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