Além da adesão ao Dia Nacional de Mobilização contra a Reforma Administrativa (PEC 32), as trabalhadoras e trabalhadores da Fiocruz, em Assembleia Geral quarta-feira (11/08), incluíram a cobrança pela imediata efetivação do direito à contagem especial em atividades insalubres. O assunto deve ser tratado como prioridade na próxima Mesa de Negociação Interna com a Presidência da Fundação.
Sobre a paralisação, no dia 18 de agosto, ficou definido a adesão às manifestações, tanto nas ruas quanto nas redes sociais, para pressionar os parlamentares contra a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional 32 (Reforma Administrativa). A agenda das atividades, ainda em construção com demais entidades representativas dos servidores, será divulgada em breve.
A mobilização foi orientada no Encontro Nacional dos Servidores e Servidoras, realizado em 30 de julho, com a presença de mais de 5 mil trabalhadores e trabalhadoras de todo o funcionalismo público das três esferas – municipal, estadual e federal.
Na Assembleia da Asfoc, foi discutida ainda a conjuntura econômica e política do país, e passado informes sobre o FioSaúde e ações judiciais de interesse coletivo. A direção do Sindicato disse que irá fazer, ainda este ano, reuniões virtuais com todas as Unidades e seus trabalhadores, além de promover encontros específicos sobre o Jurídico.
Em respeito à sociedade, a paralisação do dia 18 não afetará o compromisso dos trabalhadores da Fiocruz com as atividades assistenciais, de emergência dos hospitais e de produção de vacinas e medicamentos.
Eventos previamente programados para o dia, como o do Instituto de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), com transmissão online e que não podem ser desmarcados, serão considerados como atividades de greve e uma excelente oportunidade para discutir também a pauta do Movimento.